Se por um lado é meio óbvio dizer que a tecnologia, o universo virtual e as redes sociais resignificaram a maneira como convivemos com a informação, por outro lado, ainda há tendências e caminhos pouco conhecidos e explorados pelas marcas. Neste cenário caótico, análises, dados e projeções são sempre interessantes. Um estudo interno da Serasa Experian Marketing Services, por exemplo, identificou algumas das principais novidades de marketing digital que podem ajudar no desenvolvimento de ações criativas e funcionais.

Confira:

1) Cada vez mais mobile – de acordo com uma pesquisa da Duke University com 288 diretores de marketing, as empresas destinarão quase 12% de seus orçamentos para análises na Internet até 2018. O mesmo estudo constatou que a publicidade móvel corresponde a 3,2% dos investimentos de marketing atualmente, mas deve alcançar os 9% nos próximos anos.

2) Me segue no Instagram – Por conta de atributos visuais em vídeo e imagem, a Nike ultrapassou a marca de 12 milhões de seguidores nas redes sociais – dez meses antes, eles contabilizavam um terço desse total. A tendência é que mais marcas invistam em canais digitais como o Instagram – a plataforma deve gerar uma receita de US$ 5,8 bilhões em 2020.

3) Eu sei o que você procura – Ultimamente, o Facebook passou a investir mais em anúncios baseados em compras. De acordo com a pesquisa do Adobe Digital Index, 20% dos links de busca do Google para varejistas estavam no Shopping Ads.

4) Não basta baixar, é preciso usar – As pessoas deletam seus apps com frequência. Mas a Ibotta reverteu esse quadro dando recompensas em dinheiro aos usuários – uma espécie de sistema de cashback. Mais da metade de seus 25 milhões de usuários mensais abriram o app 25 vezes em janeiro.

5) A nova geração é mais flexível – Uma pesquisa da MindBodyGreen com 6 mil pessoas constatou que 83% dos millennials estão abertos à recomendações de marcas sobre cultura ou conscientização, comparados a 74% dos baby boomers. Já 84% dos representantes da geração Y afirmaram que se sentem ‘inundados’ pelas mídias sociais.

Fonte: ADNews (aqui)